A nota publicada na edição do dia 11-08 foi alterada pelo "O Diário". Abaixo está transcrita integralmente.
Assembléia Geral dos Estudantes da UEM decidiu:
“ex-gestão Expressão devolva o patrimônio do DCE”
“ex-gestão Expressão devolva o patrimônio do DCE”
No dia 10 de agosto foi publicado um artigo no jornal “O Diário”. assinado pelo ex-coordenador do Diretório Central dos Estudantes e militante do Partido dos Trabalhadores (PT), Osafá Pereira da Cruz. O artigo diz que o DCE foi invadido por um grupo de estudantes.
O mandato da ex-gestão Expressão (ligada ao PT), estava vencido e não houve invasão. Com o mandato vencido a gestão permanecia à frente da entidade de maneira irregular. Para resolver o drama, conforme previsto no estatuto do DCE, 26 Centros Acadêmicos auto-convocaram um CEEB (reunião de CA’s), em 28 de julho, aprovando a realização de uma Assembléia Geral dos Estudantes para resolver a situação. Também aprovaram a resolução: “gestão Expressão não fala em nome dos estudantes”.
Na Assembléia, realizada no dia 31 de julho em frente à reitoria da UEM, logo após um ato em defesa da UEM, com uma média de 400 estudantes, aprovaram uma comissão provisória (mais de 50 estudantes) com o propósito de:
a) Organizar o processo eleitoral;
b) Retomar a entidade para os estudantes;
É importante informar que, a ex-gestão, mesmo sabendo, não participou de nenhum dos espaços representativos e deliberativos do movimento.
O motivo da eleição de uma comissão provisória não se deu somente por conta do vencimento do mandato. Os estudantes tiveram motivos reais para tomar essa decisão. A ex- gestão Expressão não prestou contas de mais de R$ 50,000 reais, utilizaram a entidade para fins particulares e existe uma suspeita de movimentação de drogas no DCE.
Para investigar a suspeita de apropriação indébita do patrimônio do DCE, pela Expressão, a Comissão Provisória entrará com um pedido de investigação policial e sobre a movimentação de drogas na entidade, foi enviado um oficio para a Reitoria, para que a mesma decida em tomar providencias.
Ao eleger uma comissão provisória, os estudantes da UEM fizeram algo que todo o povo brasileiro deveria fazer com os políticos corruptos e que não os representasse. Até Presidente, que roubou o povo brasileiro, já foi derrubado (quem não se lembra do Collor), porque não destituir um grupo, que não estava representando os estudantes e nem lutando por seus interesses?
Na posse da Comissão Provisória, a entidade estava com as portas fechadas e completamente abandonada, era previsto. Isto foi testemunhado por mais de 200 estudantes! A situação do DCE era lamentável, tudo estava na mais completa desordem! Como se não bastasse, um computador e uma máquina digital, que constam no inventário da gestão que antecedeu a Expressão, não estavam.
Reunidos em assembléia, no dia 2 de agosto, indignados, os estudantes decidiram: Expressão devolva o patrimônio dos Estudantes!
E nesse sábado, os Centros Acadêmicos, realizarão uma reunião para organizar eleição da entidade. E nas eleições, os estudantes poderão decidir sobre qual chapa coordenará o DCE.
É a democracia voltando a prevalecer no Movimento Estudantil da UEM...
O mandato da ex-gestão Expressão (ligada ao PT), estava vencido e não houve invasão. Com o mandato vencido a gestão permanecia à frente da entidade de maneira irregular. Para resolver o drama, conforme previsto no estatuto do DCE, 26 Centros Acadêmicos auto-convocaram um CEEB (reunião de CA’s), em 28 de julho, aprovando a realização de uma Assembléia Geral dos Estudantes para resolver a situação. Também aprovaram a resolução: “gestão Expressão não fala em nome dos estudantes”.
Na Assembléia, realizada no dia 31 de julho em frente à reitoria da UEM, logo após um ato em defesa da UEM, com uma média de 400 estudantes, aprovaram uma comissão provisória (mais de 50 estudantes) com o propósito de:
a) Organizar o processo eleitoral;
b) Retomar a entidade para os estudantes;
É importante informar que, a ex-gestão, mesmo sabendo, não participou de nenhum dos espaços representativos e deliberativos do movimento.
O motivo da eleição de uma comissão provisória não se deu somente por conta do vencimento do mandato. Os estudantes tiveram motivos reais para tomar essa decisão. A ex- gestão Expressão não prestou contas de mais de R$ 50,000 reais, utilizaram a entidade para fins particulares e existe uma suspeita de movimentação de drogas no DCE.
Para investigar a suspeita de apropriação indébita do patrimônio do DCE, pela Expressão, a Comissão Provisória entrará com um pedido de investigação policial e sobre a movimentação de drogas na entidade, foi enviado um oficio para a Reitoria, para que a mesma decida em tomar providencias.
Ao eleger uma comissão provisória, os estudantes da UEM fizeram algo que todo o povo brasileiro deveria fazer com os políticos corruptos e que não os representasse. Até Presidente, que roubou o povo brasileiro, já foi derrubado (quem não se lembra do Collor), porque não destituir um grupo, que não estava representando os estudantes e nem lutando por seus interesses?
Na posse da Comissão Provisória, a entidade estava com as portas fechadas e completamente abandonada, era previsto. Isto foi testemunhado por mais de 200 estudantes! A situação do DCE era lamentável, tudo estava na mais completa desordem! Como se não bastasse, um computador e uma máquina digital, que constam no inventário da gestão que antecedeu a Expressão, não estavam.
Reunidos em assembléia, no dia 2 de agosto, indignados, os estudantes decidiram: Expressão devolva o patrimônio dos Estudantes!
E nesse sábado, os Centros Acadêmicos, realizarão uma reunião para organizar eleição da entidade. E nas eleições, os estudantes poderão decidir sobre qual chapa coordenará o DCE.
É a democracia voltando a prevalecer no Movimento Estudantil da UEM...
Um comentário:
Seus vagabundos, vão perder nas urnas drogados.
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