quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Veja como foram as assembléias em outras Universidades

UNICENTRO
Docentes da UNICENTRO reúnem-se em Assembléia dia 08/08
Os Docentes da UNICENTRO deverão se reunir em Assembléia Geral para deliberar sobre a proposta de deflagração de greve no dia 08 de agosto. É importante ressaltar que todas as conquistas que os Docentes da IEES paranaenses obtiveram ao longo das últimas décadas se deveram à mobilização na forma de greve. A proposta de greve será colocada para deliberação da Assembléia Geral dos Docentes da UNICENTRO que deverá se manifestar sobre a sua deflagração ou não.
Fonte: www.adunicentro.org.br

UNIOESTE
ASSEMBLÉIA DOCENTE DA UNIOESTE APROVA PARALISAÇÃO DE TRÊS DIAS
A assembléia docente unificada da UNIOESTE aprovou Paralisação nos dias 2, 3 e 4 de agosto como advertência ao governo Requião que, até o momento, não apresentou uma proposta concreta aos docentes, quanto à reposição das perdas salariais restantes (mar/97 – Jun/07), que variam de 22% (Prof. Associado) a 47% (Prof. Auxiliar). Esta deliberação foi tomada por ampla maioria. A Assembléia contou com a presença de aproximadamente 300 docentes e decidiu também as seguintes atividades de mobilização:
• Passeata, sexta-feira, com panfletagem, nos campi, onde for possível.
• Informar os motivos da paralisação por meio de panfletos e atividades nos campi e na comunidade externa.
• Paralisar também a pós-graduação Lato e Strictu Senso.
• Realizar reunião nos campi, a partir das 9:00h de 02 de agosto, para organizar as atividades de mobilização locais.
• Greve rotativa: proposta de calendário de paralisações será apresentada na próxima assembléia.
• Suspensão do próximo Vestibular. Proposta para ser avaliada nas próximas assembléias.
• Assembléia docente unificada para avaliação, na próxima semana, com data (segunda, terça, etc) a ser definida pela reunião do Comitê (4/8/2007).
A MELHORIA DAS CONDIÇÕES SALARIAIS E DE TRABALHO DEPENDE DA NOSSA DISPOSIÇÃO E CAPACIDADE DE LUTA!
UEL
Professores da UEL decidem não paralisar atividades
Terminou às 18 horas a assembléia dos professores da UEL, realizada no anfiteatro maior do Centro de Ciências Humanas, CCH, no Campus da Universidade. A maioria dos participantes votou pela continuidade das atividades. Cerca de 400 pessoas, entre professores e estudantes, participaram da assembléia.
Os professores reivindicam reposição de pelo menos 54% das perdas salariais e a implantação de um Plano de Carreiras. O governo do Estado reajustou em 6,57% os salários dos docentes das instituições de ensino superior. O reajuste já está no holerite deste mês, retroativo ao mês de maio.
O Sindiprol (Sindicato dos Professores de Londrina), que defendeu a greve, marcou data para nova assembléia: será na próxima terça-feira, dia 7, às 14 horas, no anfiteatro maior do CCH. A pauta do encontro será a discussão do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS). O Sindiprol quer saber dos professores se participa ou não da comissão criada pela Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior para o PCCS.
UEPG
UEPG faz paralisação na próxima quarta-feira
A Assembléia Geral dos professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) realizada ontem definiu que as atividades serão paralisadas por um dia. Na próxima quarta-feira, os professores vão parar em protesto contra o arrocho salarial. Segundo o presidente do Sindicato dos Docentes da UEPG (Sindiuepg), Sérgio Gadini, os professores da UEPG continuam a mobilização na tentativa de negociação com o governo do Estado. “Nós vamos paralisar por um dia para demonstram a nossa insatisfação e que estamos dispostos a negociar”, relata. A principal reivindicação dos professores é a questão salarial. De acordo com Gadini, a situação das universidades do Paraná é desfavorável em relação a outros estados brasileiros.Gadini relata que os salários dos professores em início de carreira (40 horas) era de R$ 960,00, com mais 6,5%de reposição, chegou R$ 1.023, 00. No Mato Grosso e Santa Catarina, por exemplo, um professor-doutor ganha em média um piso com dois mil reais a mais. No sistema estadual paulista, chega a 1.250 reais a mais. “A diferença faz com que ocorra a evasão docente, culminando em um colapso no ensino. Temos informações que mostram que a arrecadação do Estado seria compatível com a reposição salarial, mas nada é feito”, ressalta. O presidente do Sindiuepg também apresentou o problema dos professores, ontem às 15 horas, na Câmara de Ponta Grossa para os vereadores e comunidade. A UEPG tem hoje cerca de 750 professores, sendo que destes, 120 são temporários e quase 10 mil alunos. Outras instituições:
As demais universidades estaduais também se mobilizam. A Unioeste faz uma paralisação de três dias, iniciando hoje. A Uem vai dar um prazo de dois meses e volta então a discutir o indicativo de greve. Uma nova assembléia será realizada na próxima terça-feira pela Uel e a Unicentro faz reunião na próxima quarta.

Um comentário:

Anônimo disse...

ow amigo só uma pergunta...
qnt custa,ou sei lá me explica de onde vem esse carro de som que tah rodando a uem e proximidades desde segunda???
só por curiosidade...
abraços