Nulos e Brancos: 61
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Resultado da eleição do DCE
Nulos e Brancos: 61
domingo, 23 de setembro de 2007
Brasília será palco de mobilização de docentes na próxima semana
O movimento acompanhará de perto a audiência do secretário de Recursos Humanos, Duvanier Paiva Ferreira, cuja expectativa é de que o secretário cumpra com o compromisso assumido na última reunião (13.09) e apresente as contrapropostas do governo para a tabela salarial e outros pontos da pauta de reivindicações.
Para o presidente do ANDES-SN, Paulo Rizzo, a concentração em frente ao ministério será uma forma de pressionar o governo a negociar as reivindicações da categoria.
- É necessário que o governo sinta que pode vir a enfrentar um novo desgaste na sociedade com uma greve nas universidades e outras escolas federais. Este ano, várias categoria do serviço público federal só obtiveram alguma resposta às suas reivindicações após meses de greve, então, não abriremos mão desse direito constitucional se for o único meio de convencer o governo a nos atender, e temos que dar esse recado de forma clara – declara Rizzo.
Logo após a audiência no ministério, o Setor das IFES se reunirá novamente para avaliar o resultado e definir indicações para a rodada de assembléias gerais que ocorrerá entre os dias 27 de setembro e 5 de outubro nas seções sindicais. Com o indicativo de greve mantido, os professores estarão mobilizados até que a negociação com o governo seja concluída. Segundo o secretário de Recursos Humanos, o prazo para uma provável conclusão do processo será dia 26 de outubro.
A mobilização dos professores poderá culminar com a greve caso o governo não negocie as reivindicações da categoria.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Estudantes da UNIR ocupam reitoria, adiam o REUNI e conseguem conquistas
No dia 10 de setembro, cerca de 40 estudantes da UNIR (Universidade Federal de Rondônia) ocuparam a reitoria da universidade para impedir a adesão da instituição ao REUNI. Além disso, os estudantes exigiram uma extensa pauta de reivindicações do movimento estudantil.
Dois dias depois os estudantes desocuparam a reitoria, com inúmeras vitórias. Segundo Giovany Lima, Coordenador de Finanças do DCE “A desocupação se deu no contexto em que o movimento estudantil conseguiu arrancar da Administração Superior da UNIR todas as suas reivindicações. Nossa organização e disposição política de ocupar permanentemente a Reitoria foram os elementos centrais para que garantíssemos a conquista de nossos objetivos, que incluem entre outros, a democratização do debate sobre as implicações da UNIR aderir ao Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI”.
Essa é mais uma vitória do movimento estudantil contra a política do governo Lula de privatização da Universidade Pública. Os estudantes e o DCE da UNIR estão demonstrando, para os estudantes de todo o Brasil, que só através da luta será possível barrar o REUNI. Então, todos à luta!
Veja abaixo o termo de compromisso assinado Administração Superior da UNIR e o DCE:
1) Estabelecimento de uma agenda de discussão, na forma de Seminários Institucionais, a serem realizados nos campi da UNIR, garantindo a representação dos estudantes (DCE), representação dos professores (ADUNIR), representação dos servidores técnico-administrativos (SINTUNIR) e da Administração Superior e que tenha como objetivo debater as implicações da adesão da UNIR ao REUNI;
2) Que as sessões dos Conselhos Superiores da UNIR sejam realizadas a partir do momento em que os representantes discentes estejam devidamente eleitos e empossados e que a Diretoria do DCE/UNIR assume o compromisso de realizar a reunião do Conselho de Entidades de Base – CEB/DCE com a pauta correspondente a eleição da Comissão Eleitoral responsável pela condução dos trabalhos relativos às eleições para representantes discentes nos Conselhos Superiores da UNIR, no prazo máximo de 22/09/2007 e levar para o CEB o indicativo de que a eleição possa se realizar no prazo máximo de 15 dias após a tirada de Comissão Eleitoral;
3) Criação de um Grupo de Trabalho, com indicação de membros pelo DCE, que discuta e apresente propostas relativas à implementação do Restaurante Universitário (no sistema bandejão e com subsídio) e da Moradia Estudantil nos campi da UNIR, tendo também uma preocupação específica de apresentar propostas para a regulamentação da situação da Casa do Estudante Universitário do Campus de Agronomia de Rolim de Moura, no prazo de 30 dias;
4) Concessão de 90 bolsas para estágio não obrigatório, a partir de 2008 no valor de R$400,00;
5) Concessão de 100 bolsas para vale-transporte, a partir de 2008 no valor de R$40,00;
6) Concessão de 100 bolsas para alimentação, a partir de 2008 no valor de R$80,00;
7) Instalação de chuveiros no bloco de Enfermagem, no prazo de 30 dias;
8) Substituição das lousas e aquisição de novas cadeiras para o curso de Pedagogia;
9) Melhoria das condições dos banheiros do bloco de Psicologia, no prazo de 30 dias.
RESULTADO PLEBISCITO POPULAR NACIONAL PELA ANULAÇÃO DO LEILÃO DA VALE DO RIO DOCE EM MARINGÁ
Entidades organizadoras: PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados) – CAS (Construção ao Socialismo) – SISMMAR (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá) – CONLUTAS (Coordenação Nacional de Lutas) – CONLUTE (Coordenação Nacional de Lutas dos Estudantes) – DCE-UEM (Diretório Central dos Estudantes da UEM) – MTM (Movimento dos Trabalhadores Por Moradia) – MPB-UEM (Movimento Pela Base-UEM)
Apoio: Sindicato dos Bancários
Locais de coleta de votos:
Prefeitura do Município de Maringá (urnas itinerantes em diversos órgãos públicos municipais)
UEM (Urnas fixas e itinerantes na Universidade Estadual de Maringá)
TERMINAL URBANO (Urna fixa)
Colégio Vital Brasil
Total de votantes: 3.339
Questão 01 - VALE
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Debate entre as Chapas
domingo, 16 de setembro de 2007
Aos 35 anos, FEAB indica ruptura com a UNE
O 50º CONEA que ocorreu na cidade de Aracaju, capital de Sergipe, foi um marco histórico no movimento estudantil de agronomia. O congresso realizado todos os anos pela FEAB (Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil) trouxe o tema ”Viva a FEAB! Organizando a luta do povo na construção de uma nova sociedade” que veio fazer um resgate da atuação do movimento estudantil de agronomia desde a década de 50 e comemorar os 35 anos de FEAB.
O momento não poderia ser mais propício para a FEAB, pois o movimento estudantil nacionalmente está numa conjuntura muito favorável para as lutas. As ocupações de reitorias da USP, Unicamp, UFAL, UFPA e outras universidades pelo país foram o centro dos veículos de comunicação em todo o Brasil, juntamente com a mobilização dos estudantes secundaristas que sacudiram as cidades de Florianópolis, Rio de Janeiro e Belém do Pará contra o aumento da tarifa de ônibus. Foram lutas muito importantes, pois deram força a um novo movimento estudantil.
Todo esse processo de luta dos estudantes refletiu no CONEA de forma positiva. A FEAB aprovou um calendário de lutas para o próximo período que incluiu a Jornada em defesa da educação pública entre os dias 20 e 24 de agosto, o Plebiscito popular pela reestatização da Vale do Rio Doce que ocorreu na semana da pátria e a campanha de boicote ao ENADE ainda essa ano. Além disso reafirmou sua participação na Frente de Luta Contra a Reforma Universitária que irá tocar as lutas contra o Prouni, REUNI, e outras medidas do governo lula que privatizam o ensino superior.
A FEAB é de Luta! E a UNE é...?
A UNE há muito tempo atrás foi referência para muitos ativistas e entidades estudantis de peso como a FEAB. Entretanto a UNE há muito tempo deixou de ser o instrumento de luta dos estudantes para se tornar uma secretária do MEC. Os congressos da UNE que deveriam armar os estudantes para luta hoje servem apenas para reproduzir a lógica governista. Não é a toa que a UNE não fez absolutamente nada contra a reforma universitária, pois é co-autora desse projeto que privatiza as universidades.
A FEAB compreendeu que não adianta mais se apegar a um passado de glória da UNE e que a disputa dessa entidade é uma perda de tempo, é se desgastar em uma luta em vão. Neste sentido O 50º CONEA aprovou a seguinte resolução: “Compreendendo o processo de reorganização do movimento estudantil vem passando na atual conjuntura da luta de classes, a FEAB deve fazer o debate de ruptura com a UNE para que na próxima PNEB de páscoa rompa com esta entidade, pois a mesma não representa o projeto político que a FEAB vem construindo”. Isso demonstra que o movimento estudantil está às portas de um novo tempo.
Viva a FEAB! 35 anos de luta!
O 50º CONEA foi um divisor de águas para a FEAB, pois marcou o aniversário de 35 anos de uma entidade referência para muitos ativistas e estudantes desse país. Para muito ativistas que atuaram na FEAB e hoje atuam em outros setores do movimento há certeza de que esta entidade está construindo um movimento estudantil combativo, autônomo e democrático, livre das amarras do governo e das entidades traidoras como a UNE. Nesses 35 anos a FEAB se reafirma como expressão de combatividade, resistência e luta. Viva a FEAB! Organizando os estudantes e o povo na construção de uma nova sociedade.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
REUNI, Universidade Nova e o “professor-equivalente”
As últimas ações governamentais, dentro do fartamente propagandeado Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, inserem-se entre as medidas consistentes com o papel que se pretende atribuir às universidades. O Programa REUNI é uma ação de coerção, que precisa ser entendida na correta dimensão da ameaça que configura, pois pode resultar no redesenho completo da função das universidades públicas federais. Acenando com verbas que não ultrapassam 10% a 20% do que atualmente é destinado às IFES, esse Programa pretende induzir os órgãos superiores das instituições a se comprometerem com expansões da ordem de 100%, no número de ingressantes, e de 200%, no das matrículas. Tais números estão escondidos por trás da “meta global”, anunciada logo no § 1º do art. 1º do Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, que institui o REUNI: elevar, num prazo de 5 anos, a taxa média de conclusão dos cursos de graduação presenciais para 90% e da relação de alunos de graduação em cursos presenciais por professor para 18.
Na sua essência este decreto, que formalizou o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), não é diferente da primeira versão oficial deste “programa”, que circulou em alguns órgãos superiores das IFES entre fevereiro e março de 2007. Para compreender os fundamentos da ameaça que tal “programa” constitui, recomenda-se, pois, a leitura, a partir do site do ANDES-SN, da Nota que apresenta a análise daquela versão sob o título: “Universidade Nova – a face oculta da contra-reforma universitária”.
O histórico do decreto 6.096 é revelador. Começa a partir de outubro de 2006, com forte e continuada campanha contra o atual formato do ensino ministrado na maioria das universidades, apresentando alguns diagnósticos até verdadeiros, especialmente nas bocas dos reitores das universidades federais da Bahia e de Brasília. Em fins de 2006, começos de 2007, circula, em ambiente restrito, o documento não oficial do MEC com o nome de “Plano Universidade Nova de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras” – Decreto Presidencial.
Nesse documento, o art. 1º especifica os objetivos do plano em 7 itens, dos quais a absoluta maioria tenta detalhar como se daria a revisão profunda da estrutura acadêmica, que evite uma “profissionalização precoce e fechada”, por meio da “introdução dos ciclos ou níveis de formação”. No 6º item, finalmente, se afirma querer “produzir, por meio de novas arquiteturas curriculares, uma substancial redução das taxas de evasão e aumento de vagas...”
No art. 2º, esta primeira versão daquilo que se tornaria o REUNI, detalha, em nove itens, as diretrizes específicas para as IFES, a serem apresentadas num edital. Estas reafirmam a indução a ciclos de ensino, à expansão, em geral, e dos cursos de formação de professores e daqueles “associados à política industrial e de inovação tecnológica”, em particular. A utilização dos recursos e ferramentas da modalidade de educação a distância, inclusive nos cursos presenciais é recomendada. A adesão se daria por “manifestação de seu representante legal, apoiada(?!) (sic) em deliberação de seus órgãos superiores de gestão”. Chama a atenção, denunciando a intenção, o parágrafo único do art. 6º: “a universidade poderá submeter à apreciação do Ministério da Educação, com a finalidade de assegurar a realização das metas do Plano, e em caráter complementar, a contratação de docentes e servidores técnico-administrativos.
A formulação do art. 7º, que se refere à UAB, denuncia que a versão foi elaborada antes da publicação do referido decreto, em junho de 2006. No Anexo ao documento aparecem as metas, para 5 anos: 90% para a taxa de conclusão e 18,0 para a relação “professor/aluno de graduação” (sic), permitindo expansões de 89% nos ingressos de 182% nos concluintes. Para custeio (2012) estariam previstos apenas 860 milhões para professores e 153 milhões para servidores, caracterizando a expansão sem qualidade. Ao todo, no Anexo ao documento são previstos, entre investimentos e custeio projetados, R$ 3,75 bilhões, número esse que vem sendo divulgado pelos meios de comunicação.
Até chegar à sua versão final, ou seja, o Decreto 6.096, houve tentativas da ANDIFES, não aceitas, de abrandar as exigências draconianas, tentando incluir alunos de pós-graduação na razão 18,0 e “democratizar” um pouco a sistemática de acompanhamento da execução (que prevê a liberação de verbas condicionada ao cumprimento das etapas, acordadas, para o atingimento das metas), pelo estabelecimento de uma comissão tripartite (MEC + ANDIFES + ESPECIALISTAS).
Como prova mais definitiva sobre quem, de fato, manda nos projeto da educação, o Decreto 6.096/07 veio com modificações, introduzidas no caminho entre MEC e Casa Civil: mudou, entre outros, a formulação dos incisos I e II do art. 3º, que trata dos recursos financeiros, todos estritamente vinculados aos objetivos do programa. A menção, no item II, quanto à “compra de bens e serviços necessários ao funcionamento dos novos regimes acadêmicos” abre uma brecha enorme para que parte, dos extremamente parcos, recursos sejam desviados para a compra de “pacotes educacionais”, produzidos até no exterior, com vistas a acelerar a implantação do programa, gerando conseqüências imprevisíveis a médio e longo prazos.Como resumo, pode ser dito que o MEC trabalha com a hipótese de que possa ser mantido basicamente o quadro atual de docentes na “nova arquitetura”, na medida em que:
(I) a razão de 18 estudantes de graduação por professor, que segundo a estatística do MEC/INEP é equivalente à que se verifica em média nas superlotadas classes do Ensino Médio nacional, permite quase uma duplicação de ingressos, sem contratação adicional de docentes; (II) adicionalmente, o aumento da taxa de conclusão média, dos atuais 60% para 90%, levaria à triplicação dos concluintes sem investimentos adicionais; (III) para cumprir as metas, com o financiamento proposto, a reestruturação terá que se valer de um ciclo básico polivalente, no estilo “Universidade Nova”.
Neste contexto, a Portaria Interministerial nº 22 MEC/MP, de 30 de abril de 2007, que institui o “banco de professores- equivalente”, como instrumento de gestão, cai como uma luva. Prevê-se a administração deste “banco” por parte das universidades federais, podendo estas realizar concursos para professor de 3º grau, condicionado à existência de cargo vago no seu quadro, e contratar professor substituto, dentro das hipóteses previstas por lei. O “banco” foi construído dando-se a cada docente, em exercício em 31/12/06, um peso diferenciado, segundo sua condição de trabalho. Assim, um docente em dedicação exclusiva vale um pouco mais do que 3 professores em regime de 20h; 4 docentes em 40h equivalem a 5 professores substitutos, todos também em regime de 40h ou a 10 professores substitutos em regime de 20h. Portanto, é previsível que o aceno, no art. 6º da Portaria 22, para “novas autorizações”, que precisarão ser obtidas por ato conjunto do MEC e do MPOG, para contratação de docentes, “correspondentes à expansão das universidades federais”, já expressas em professores – equivalente, a serem feitas “por acréscimo ao banco constituído na forma desta Portaria”, não resultará em números expressivos, já que o PAC limitou, por 10 anos, a expansão das folhas de pagamento a apenas 1,5% ao ano, o que corresponde aproximadamente ao crescimento vegetativo da despesa com pessoal.
Como resultado final, é previsível que os reitores, que formalmente não abdicaram da autonomia de suas universidades, mas o fizeram na prática, ao se submeterem às pressões exercidas pelo governo para que concordassem com uma expansão de vagas sem garantias mínimas do financiamento correspondente, premidos pelas metas impostas à graduação, abdiquem dos contratos em DE, da pós-graduação e da pesquisa mais dispendiosa, bem de acordo com o novo modelo que cabe às universidades dentro do projeto de inserção subalterna do país no contexto mundial da dita “globalização”.
Congresso Estudantil da UFJF: O 1º grande passo na construção do novo!
Aconteceu entre os dias 17 e 19 de agosto de 2007, no Colégio de Aplicação João XXIII, o primeiro congresso estudantil que se tem notícia na UFJF. Mais uma vez, a gestão “Sempre em Frente” cumpriu o que prometeu. Após um ano de intensas lutas, recheadas de importantes conquistas (Novo RU, Carteirinha de Estudantes da UFJF – porque direito não se vende, Movimento Contra o Aumento da Passagem, Ocupação da Reitoria Contra a Implantação do REUNI, Realização de três grandes calouradas, Boicote ao ENADE, entre outros) conseguimos dar o primeiro passo na construção de um novo espaço, onde mais uma vez o estudante fez valer a sua voz.
Um congresso democrático
O congresso começou com um debate na sexta-feira, dia 17, no auditório do ICH. Lá, as três teses puderam indicar seus representantes e debater com afinco suas idéias. E assim aconteceu durante todo o congresso. Desde o sábado pela manhã até no domingo à tarde foram formados Grupos de Discussão, onde abordamos temas como conjuntura (situação internacional, debate sobre as reformas, a política econômica e o governo), educação (debate sobre a Reforma Universitária, o REUNI e a educação superior) e movimento estudantil (UNE, Conlute, importância das entidades e suas funções, além de propostas de dinamização do ME).
Os estudantes ali presentes, entendendo que o Movimento Estudantil não deve fechar-se em seu cercado particular atendendo apenas a interesses locais, mas sim assumir o seu papel de movimento social, discutiram também a situação internacional. Repudiaram muitas injustiças que são cometidas por aqueles que se enxergam como os donos do poder e verdadeiros “policiais” na implantação de ideologias e práticas, que esmagam cada dia mais o povo como um todo. Em todos os níveis de discussão, muitas idéias puderam ser identificadas na fala de cada integrante das teses. Daremos agora um panorama geral do eixo onde girou cada discussão e o que cada tese pôde democraticamente defender.
As polêmicas do Congresso
A tese “A saída é pela esquerda” fez sua defesa em relação à construção da Conlute como uma alternativa para o Movimento Estudantil, visto que os estudantes foram abandonados a própria sorte pela UNE. Posicionou-se categoricamente contra o REUNI e contra as reformas neoliberais do governo Lula, seja na área econômica, política ou social. Além disso, posicionou-se contra a entrada dos tentáculos do imperialismo na América Latina, contra a Ocupação no Haiti ou através de acordos como ALCA, ALBA, MERCOSUL, e todos os tratados de livre comércio.
A tese “É pra lutar” fez suas defesas com posturas igualmente críticas em relação às reformas, reivindicando ainda a retirada do PL 7200 e defendendo arduamente a UNE e a CUT.
A tese “Uma flor no asfalto” defendeu as reformas do governo Lula, defendendo o PAC, o REUNI (que está incluído no PDE), e reivindicando o atual governo. Defendeu também entidades como a UNE e a CUT.
O novo estatuto
Ainda no domingo, obtivemos outra grande vitória. O DCE ganhou um novo estatuto, formulado com a participação democrática de todos os estudantes ali representados. O estatuto buscou, acima de tudo, atender aos interesses do Movimento Estudantil, e não desse ou daquele grupo isoladamente.
O documento teve como ponto forte a liberdade para que cada gestão eleita democraticamente pelos estudantes, possa se organizar da forma que melhor lhe couber, ao mesmo tempo em que cria comissões fiscalizadoras contra eventuais abusos por parte de qualquer gestão. Sem dúvida, uma marca que acompanhará a história do DCE e do Movimento Estudantil da nossa Universidade. O estatuto está em fase final de ajustes (digitação, pequenas correções gramaticais) e será apresentado no próximo CONCADA (Conselho de entidades de base), além de ampla divulgação entre os estudantes. É realmente um orgulho para todos nós.
A Plenária Final
Já no final do domingo, os Grupos de Discussão puderam encaminhar suas propostas para serem apresentadas à plenária final do congresso. O estatuto foi aprovado com louvor, com apenas dois pontos polêmicos a serem votados.
Destacamos algumas das propostas aprovadas na plenária final, como a luta contra o Reuni e as Reformas Neoliberais do Governo Lula e a defesa da Reestatização da Vale do Rio Doce.
O ponto alto da Plenária Final, no entanto, foi a aprovação da construção da Conlute pelo DCE UFJF. Depois de muito debate 60% dos delegados aprovaram a Construção da CONLUTE na UFJF! Uma conquista! É a reafirmação da posição da gestão “Sempre em Frente”, de construção de um novo movimento estudantil, um movimento estudantil independente e de luta.
Conclusão
Acreditamos ser esse o primeiro grande passo para a construção de um movimento estudantil que se aproxime cada vez mais dos estudantes. Foi o primeiro congresso, portanto, não isento de erros. Mas cremos que os acertos foram muito mais marcantes. As críticas construtivas e que visem contribuir para a melhoria dos próximos congressos devem ser feitas e serão sempre bem-vindas! Somente assim, pode-se melhorar o que já foi feito, independente da gestão que venha assumir o DCE. Afinal de contas, foi apenas o pontapé inicial. Outros congressos, esperamos que assim seja, acontecerão. Todos os erros observados se deram na busca incessante de acertar.
Porém, não podemos deixar de registrar que, sem sombra de dúvidas, nos orgulhamos de marcar a história do Movimento Estudantil da UFJF. Não somente pelo congresso. Mas temos a convicção de que hoje, somos conhecidos como uma gestão que encampa a luta pelos direitos estudantis e se coloca sempre como uma alternativa real de mobilização para os estudantes.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Campanha "A Vale é Nossa" envolveu 80 mil voluntários em todo o país
De acordo com o membro da secretaria do Serviço Pastoral dos Migrantes e da coordenação do Grito dos Excluídos Continental, Luiz Basségio, o processo, enquanto forma pedagógica de se exercer a cidadania e fazer a discussão política, está sendo uma escola de educação popular. “Conseguiu-se juntar os movimentos sociais, os partidos, seja qual for a tendência, e estabelecer uma parceria muito grande neste processo de democracia participativa”, explicou.
A colocação deste tema dentro do debate público também é um fator considerado importante. Segundo uma das articuladoras do Jubileu Sul-Brasil, Rosilene Wansetto, aproximar-se de espaços de difíceis diálogos demonstra a grande vitória deste plebiscito. “Intelectuais, artistas, todos contribuíram para o processo de mobilização popular durante o plebiscito”, afirmou.
A unidade do conjunto da esquerda brasileira, incluindo partidos políticos e o Movimento Estudantil também foi celebrada pelo membro da Consulta Popular em Curitiba (PR), Waldemar Simão. “Aqui, tivemos a participação do governo do Estado que possibilitou que as escolas também estivessem no processo. Foi importante essa reunificação de vários atores, inclusive os professores que levaram o debate para a sala de aula”, disse.
Além da pergunta sobre a privatização da CVDR, os temas sobre dívida pública, preço da energia elétrica e previdência social também foram debatidos e votados pela sociedade brasileira. Em algumas localidades, como no Rio Grande do Sul, perguntas locais foram adicionadas. No caso gaúcho, o pedágio nas estradas estaduais foi questionado pelo plebiscito popular.
Para Basségio, o ponto culminante de toda campanha realizada pelo conjunto de entidades que organizaram o plebiscito foi o Dia da Independência do Brasil, o 7 de setembro e o conjunto das manifestações do 13° Grito dos Excluídos. O Grito reuniu em todo o País pelo menos 212 mil pessoas que levaram o tema “Isto Não Vale! Queremos Participação no Destino da Nação” e denunciaram todo o processo de privatização da CVRD.
“Foi um momento muito forte com o Grito dos Excluídos. O Grito cresceu e se expande cada vez mais e recebe a adesão cada vez maior da sociedade brasileira, independentemente se a pessoa participa de algum movimento social”, avaliou.
O Estado de São Paulo foi o que reuniu o maio número de manifestantes. Segundo a organização, mais de 95 mil pessoas em Aparecida, somaram-se aos 13 mil na capital para fazer o protesto e votar nas perguntas do plebiscito. Em João Pessoa, capital paraibana, cerca de 1,5 mil pessoas participaram da manifestação que foi barrada pela Polícia Militar. Caso semelhante aconteceu em Brasília, cujo manifestantes foram impedidos de maneira truculenta pela Polícia Militar de seguir a manifestação na Esplanada dos Ministérios. O carro que distribuia água para os manifestantes chegou a ser multado pelo Detran-DF sem motivos aparentes.
Docentes das Universidades federais vão paralisar suas atividades no próximo dia 13 de setembro!
Docentes das universidades federais do país vão paralisar suas atividades no próximo dia 13. A data será de vigília em todas as instituições, já que na ocasião ocorrerá o terceiro encontro entre integrantes do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) com representantes do Ministério do Planejamento. Nas duas reuniões já realizadas, os professores não tiveram sua pauta de reivindicações atendida e ainda receberam a informação de que o governo não dispõe de recursos financeiros para conceder reajuste salarial neste ano.
A luta contra as arbitrariedades do governo Requião começa a dar resultados
A Justiça determinou o retorno imediato do professor Luiz Carlos de Freitas ao Colégio Estadual Barão do Rio, onde o mesmo trabalha há 11 anos.
A APP-Sindicato (Núcleo Sindical de Foz do Iguaçu) tomou conhecimento na tarde de 10/09, da decisão do desembargador Augusto Lopes Cortes, da 4.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, que baseando-se nas provas apresentadas pelos advogados do sindicato, concluiu que houve irregularidades no Processo Administrativo aberto pela SEED, que remanejava 4 professores do Colégio Barão. Aguardamos para os próximos dias o resultado dos outros mandados de segurança, que poderão determinar o retorno dos demais professores remanejados.
Histórico Recente da Luta no Colégio Barão
Mesmo com a comprovação das denúncias e a conseqüente demissão da então diretora, no dia 20 de agosto do corrente ano, a comunidade escolar foi surpreendida pela publicação da Portaria 902/2007- SEED, que dentre outras coisas, determinou o remanejamento dos 4 professores anteriormente afastados, motivo pelo qual a comunidade escolar indignada reagiu com 9 dias de paralisação das aulas. Durante esses dias de mobilizações, professores, funcionários e alunos lutaram pela preservação da democracia e dos direitos que estavam sendo destruídos pela atitude arbitrária da SEED, que usou a lógica de “punir quem denuncia”.
Não satisfeito com a truculência e uso da força militar para agredir professores e alunos dentro da escola, o Estado decidiu abrir mais um Processo Administrativo contra os 4 professores que já haviam sido punidos, além de afastar e processar administrativamente mais 3 professores e uma funcionária que estavam participando das mobilizações.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Membro da OAB-RJ visitou país e diz que missão assusta - Tropas brasileiras: relatório pedirá saída do Haiti
“A Minustah cria um clima de tensão e constrangimento permanente para os pobres e está exercendo um papel de intervenção militar. Não vi trabalho humanitário”, acusou Bussinger, que esteve no Haiti acompanhando representantes de organizações sindicais e como observador da OAB Federal.
Segundo Bussniger, os moradores da maior favela da capital Porto Príncipe, Cité Soleil, sentem medo dos militares e da polícia local. Em entrevista à BBC Brasil, o comandante do batalhão brasileiro no Haiti, coronel Tomás Miguel Paiva, negou as acusações e disse que o Minustah não é uma ocupação, porque tem consentimento da ONU e do governo local.
País quer apoio por mais um ano
Coincidentemente, a Minustah é tema de debate na capital Porto Príncipe. Ontem, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, se reúniu com ministros da pasta dos outros oito países que participam da missão de paz. O Brasil comanda a Minustah com 1.200 dos 7 mil homens do contingente.
Ainda este mês, os países membros do Conselho de Segurança da ONU devem receber um pedido do secretário Ban Ki-Moon requisitando a autorização da prorrogação da missão militar por mais um ano.
Segundo o coronel Tomás Miguel Paiva, da tropa brasileira no Haiti, a manutenção da segurança no país pela missão tem permitido que agências humanitárias cheguem até locais antes consideráveis inacessíveis.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
20.º Jogos Universitários da UEM!
Acontecerá nos dias 17 a 28 de Setembro, o 20.º Jogos Universitários da UEM. Convidamos os acadêmicos da UEM de todos os cursos de graduação e pós-graduação, de ambos os sexos,para participarem das competições de:
ATLETISMO, JUDÔ, NATAÇÃO, XADREZ, BASQUETE, FUTSAL, FUTEBOL SUIÇO, HANDEBOL, TÊNIS DE MESA e VOLEI.
As inscrições são gratuitas e serão aceitas somente até 13/09/2007 às 17:00 na Coordenadoria de Desportos e Recreação.
Vídeo sobre a Reforma da Previdência
Docentes das universidades federais: paralisação no dia 13 de setembro
O dia 13 de setembro é emblemático: nessa data será realizada a terceira reunião de negociação da pauta dos docentes com a Secretaria de Recursos Humanos (SRH) do Ministério do Planejamento (MPOG). Na última reunião, realizada na semana passada, o secretário Duvanier Paiva Ferreira reafirmou que o governo não dispõe de recursos financeiros para conceder reajuste salarial com impacto neste ano. O secretário também se comprometeu a analisar mais detalhadamente a pauta dos docentes – entregue pelo ANDES-SN em 15 de março – e a apresentar a posição do Ministério sobre a tabela salarial proposta pelos docentes, com os impactos financeiros decorrentes dos vários elementos que a constituem.
Além da questão salarial, a greve também será um instrumento de luta contra a precarização do trabalho docente; de defesa da educação pública; pela revogação do REUNI (Decreto nº 6.096/07); indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; revogação da Portaria Interministerial nº 22/07, que cria o banco de professores-equivalente, e abertura imediata de concurso público.O Setor das IFES voltará a se reunir no dia 15 de setembro, para avaliar os resultados da reunião com o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento e das assembléias a serem realizadas nas seções sindicais. Com base na avaliação, serão definidos os próximos passos da mobilização.
Manifestantes lembram incidente acontecido há 19 anos e levam reivindicações para o governo estadual
Professores e servidores da rede estadual de ensino realizaram uma passeata na manhã desta quinta-feira (30) em Curitiba. Neste 30 de agosto, a categoria celebra o já tradicional "Dia de Luto e Luta". Eles se concentraram na Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR), e às 10h40 começaram a caminhada com destino ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico. O trânsito ficou complicado em algumas ruas do Centro da capital até por volta do meio-dia.
Acompanhados por um carro de som e por agentes da Diretran, que orientaram o trânsito, os professores chegaram ao Centro Cívico por volta das 12h30. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação (Seed), membros do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), entregaram uma pauta de reivindicações para o secretário de Educação, Maurício Requião. Também participaram da reunião, o chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro, a secretária da Administração, Maria Marta Lunardon e o secretário de Planejamento, Enio Verri.
A reunião durou cerca de uma hora. O secretário Maurício Requião marcou uma nova reunião para a próxima quarta-feira (5), com a APP-Sindicato, para avançar nas discussões da pauta dos professores.
Dia histórico
Os professores relembraram o incidente que aconteceu em 30 de agosto de 1988, quando um protesto foi reprimido com violência pela Polícia Militar, no governo Álvaro Dias. O “Dia de Luto e Luta” é lembrado todo o ano. Os professores fazem um dia de paralisação e cerca de 1,5 milhão de alunos devem ficar sem aula nesta quinta-feira.
O balanço sobre as aulas nesta quinta-feira só será conhecido no fim desta quinta-feira ou na sexta-feira (31), quando os núcleos de educação repassarão os dados para a Seed.
Passeata
O trajeto dos manifestantes passou pela Avenida Marechal Deodoro, Avenida Marechal Floriano Peixoto, contornou a Praça Tiradentes e seguiu pela Rua Barão do Cerro Azul e pela Avenida Cândido de Abreu até o Palácio das Araucárias.
De acordo com a APP-Sindicato, a estimativa é que cerca de 3 mil pessoas participaram da passeata. Segundo a assessoria de imprensa da Seed, a paralisação tem mais força em Curitiba e região metropolitana. No interior do estado a greve não deve atingir tantas escolas, segundo a Seed.
Pautas
Além do protesto histórico, o movimento dos professores pede o aumento e aprovação do piso salarial nacional. Na quarta-feira (29) vários estados se uniram ao movimento nacional e fizeram paralisações de 24 horas, além de protestos em Brasília e Rio de Janeiro.
Nas reivindicações estaduais, os educadores também pedem pelo atendimento de reivindicações comuns a todos os servidores estaduais, como modificações no Sistema de Atendimento a Saúde do Servidor (SASS), alterações no Plano de Cargos e Carreira (PCC), pagamento das progressões e promoções atrasadas, reposição salarial (já aprovada em maio pelo governo e paga somente aos professores) e outras.
Especificamente para os servidores da Educação, os pedidos englobam a aprovação do PCC específico para os funcionários das escolas, o pagamento de progressões e promoções atrasadas e de forma retroativa, o pagamento do reajuste salarial dos professores temporários referente ao mês de maio e adoção da Lei Federal 11.301 que regula a aposentadoria de docentes fora de sala de aula (como diretores de escolas e pedagogos).
Fonte: Adriano Kotsan - Gazeta do Povo on-line
domingo, 2 de setembro de 2007
Estudantes da UNICENTRO tomam as ruas de Guarapuava e reinvidicam assistência estudantil (29/08)
Por Ricardo Tesseroli (Jornal Diário de Guarapuava)
Fonte: ADUNICENTRO
Homologação de chapas - Eleições DCE
Chapa 01: Chapa Olin
Integrante – Curso – Ra:
1. Walter Adriano de Marins – Informática – 39865
2. João Barbosa Júnior – Ciências Contábeis – 35484
3. Robson Luiz C. Nascimento – Economia – 30937
4. Dalker Roberto Walter – Educação Física – 38745
5. Felipe Mateus da Silva – História – 43494
6. Wilson Mamus Júnior – Informática – 39840
7. Wellington Luiz Zaguine – Engenharia de Produção – 33416
8. Diogo Pascoato – Economia – 37617
9. Waghiton Luis Amancio – Pedagogia – 35664
10. Alexandre dos Santos Oliveira – Economia – 42985
11. Richard de Freitas Gomes – Geografia – 47289
Chapa 02: Chapa Quente O Bonde do Amor
Integrantes – Curso – RA:
1. Matheus Gonçalves Lencioni – Química – 43604
2. David Pereira Lopes – História – 34793
3. Caetano Eduardo Roma – História – 34809
4. Marcelo Lothar Frankland Sawaya – Administração – 38489
5. André Riul – Química – 43601
6. Fernando Yanachi – História – 38099
7. Raoni Wohnrath Arroyo – Filosofia – 49135
8. Gabriel Bernardo da Silva – Ciências Sociais – 49088
9. Bruno Henrique da Silva Neves – Ciênicias Sociais – 49094
10. Natalia Carolina Narciso Redigolo – Ciências Sociais – 39894
Chapa 03: Universidade Agora
Integrantes – Curso – RA:
1. Amanda Regina B. Lemes – Direito – 43115
2. Camila Cavali Mocci – Design – 45682
3. Adauto Gomes Pereira Neto – Zootecnia – 35919
4. Maria Quitéria Morales Turcios – Letras – 34621
5. Daniel Galvão Lopes – Engenharia Mecânica – 39962
6. Márcio Leandro Barbato – Zootecnia – 32634
7. Raphael Camarão Trevizan – Direito – 37816
8. Fernando Santos Carlomagno – Administração – 28492
9. Walber Guimarães Neto – Engenharia Mecânica – 36630
10. Ismael de Oliveira Lima – Letras – 34618
11. Daiana Daras Vieira – Zootecnia – 32637
12. Ricardo Reys Zogheib – Administração – 43800
13. Gustavo Tait Jorge – Administração – 47675
14. Natália Reis Gomes – Secretariado Executivo Trilingüe – 49443
15. Daniel Eloy Santos de Castro – Administração – 47607
16. Breno Tetsuo Igarashi – Administração – 47613
17. Marcelo Nazia Enami – Engenharia Civil – 35186
18. Cristian Mendes Firmino – Química – 47442
19. Juliano Hermínio Botelho – Engenharia Química – 43961
20. Ciro Henrique Alonso Garcez – Filosofia – 45292
21. Guilherme Puglia Assunção – Ciência da Computação – 45034
22. Leonardo Fernandes dos Santos – Direito – 43136
23. Aline Cristina Moreira – Direito – 43116
24. Natalia Naomi Oshiro – Enfermagem – 45116
25. Evelyn Povoa dos Santos Flores – Economia – 46888
26. José Pereira dos Santos Neto – Administração – 38453
27. Vinícius Gonçalves Vidigal – Economia – 34244
28. André Luiz Galvão – Economia – 34256
29. André Aparecido Alves – Química – 31550
30. Rafael Gustavo Real – Geografia – 47237
*João Carlos Pepino – Mestrado História – 43781: Nome não homologado pois lista de alunos regularmente matriculados no mestrado não foi fornecida pelo DAA. A comissão eleitoral providenciará a listagem.
Chapa 04: Caminhando
Integrantes – Curso – RA:
1. Mariana Akemi Suzuki – Psicologia – 36128
2. Cláudia Aparecida da Silva – Psicologia – 48678
3. Jonathan A. G. G. Salem – Psicologia – 48666
4. Guilherme Lopes Brita – Psicologia – 48638
5. Lara Faquim Lopes Faria – Psicologia – 48614
6. Ruiter Rodrigues – Química – 47406
7. Ana Paula Gorri – Química – 38189
8. Ana Carolina Rodrigues Vieira – Economia – 46824
9. Júlia Macedo Breyer – Zootecnia – 44661
10. Jean Carlos de Lima – Agronomia CAU – 37107
11. Márcio Adriano dos Santos – Agronomia CAU – 45812
12. Amanda Felipe Reitenbachi – Tecnologia em Alimentos CAU – 40490
13. Vitor Bassi Mazzoni – Geografia – 34672
14. Guilherme da Costa Silva – Ciência da Computação – 48870
15. André L. P. P. dos Santos – Matemática – 43622
16. Aline Edlâine de Medeiros – Matemática – 47515
17. Diego Fernando Croco – Matemática – 47544
18. João Laerte Brenner Amaral – Arquitetura – 45518
19. Ana Cláudia de Pinho e Silva – Estatística – 49417
20. Alessandro Rafael Blenk – Odontologia – 36274
21. João Guilherme Furlan – Administração – 47654
22. Matheus Segalla Menegaz – Administração – 47558
23. Eduardo Joaquim P. Neto – Veterinária – 49688
24. Paula Liciane Andrade Cavalcante – Pedagogia – 50828
25. Gabriel Ribeiro da Silva – Moda – 49566
26. Simone Nader da Silva – Moda – 45753
27. Manuela Casali Cordeiro – Moda – 49585
28. Camila Cardoso Knupp – Moda – 49558
29. Richard B. Gaspar – Design – 49531
30. Gabriel Rodrigues Fioroto – Design – 49527
31. Arthur V. G. Tomazini – Ciências Contábeis – 48752
32. Renan Martins Pimentel – Física – 48338
33. Thales Perente de Barros – Física – 44502
34. Emerson Roberto de A. Pessoa – Ciências Sociais – 49105
35. Diego Bernard V. de C. Latorre – Ciências Sociais – 45232
36. Marcela P. B. de Nazaré – Ciências Sociais – 45254
37. Luiz Augusto Carneiro – Ciências Sociais – 45236
38. Tiago João José Alves – História – 34745
39. Diogo Cordone – Psicologia – 29498
40. Eduardo Luiz Lele – Educação Física – 35340
41. Alex Willian Leite – Ciências Sociais – 49099
42. Leandro Modolo Paschoalotte – Ciências Sociais – 49076
43. Fernando Marcelo Chiamolera – Agronomia CAU – 40430
44. Renan A. Migliavacca – Agronomia CAU – 49654
45. Thais Helena M. Calmon – Veterinária – 45852
46. Fábio Aurélio Oliveira – Ciências Sociais – 45267
47. Aline de Oliveira Rodrigues – Veterinária – 45849
48. Henrique S. B. do Amaral – Veterinária – 33866
49. Fernando Benito Pimentel – Agronomia CAU – 49666
50. Felipe Henrique Rosalini Bento – Agronomia CRU – 49646
51. Thaís H. Zago Alves – Ciências Sociais – 49075
52. José Guilherme da Silva Amorim – Medicina – 48809
53. Josimar Barbosa da Silva – Medicina – 48811
54. Hector Bacarji – Psicologia – 48613
55. Nathan Santoro Leonardi – Arquitetura – 49356
56. Frederico Vieira do Nascimento – Ciências Sociais – 45245
57. Rafael Borges Borri – Matematica – 47493
58. Phillip de Lima Natal – Ciencias Biológicas – 39073
59. Mamede Abou Dehn Junior – Engenharia de Produção – 49309
60. Marcos Vinicius Ganassim – Engenharia Civil – 38548
61. Priscila Reis Diniz – Engenharia de Alimentos – 45359
62. Antônio Nicolas C. Busoli – Ciências Econômicas – 43014
63. Alcebíades Pedro R. Junior – Ciências Econômicas – 43044
64. Laís de Castro Marchi – Direito – 37775
65. Ana Flávia Almeida Pereira – Direito – 37785
66. Kelly Defani Scoarize – Direito – 34393
67. Ivan Bribis Rodrigues – Direito – 30880
68. João Paulo Borean Pelissari – Direito – 34385
69. Cristian Felipe Ratz Pires – Educação Física – 47975
70. Renata Bizerra dos Santos - Educação Física – 44077
71. Tatiane Veronesi Pratti - Educação Física – 44068
72. Cheila Aparecida Bevilaqua - Educação Física – 44073
73. Priscila Puppio Aguiar - Educação Física – 50547
74. Rafaela Alexandre Moisés - Educação Física – 38698
75. Luis Miguel Martins - Educação Física – 44078
76. Anderson Luis Santos Silva - Educação Física – 44111
77. Juliana Vieira Marques - Educação Física – 44115
78. Priscila Yumi Shiotani - Educação Física – 47899
79. Bruno Henrique Schaphauser - Educação Física – 47927
80. Giovani Furlanetto Tonin - Educação Física – 44051
81. Erika Silva Santos - Educação Física – 32123
82. Fabiana Moura Arruda - Educação Física – 44075
83. Cássia Cristina Furlan - Educação Física – 44087
84. Lohana Zerede - Educação Física – 44060
85. Raquel Sanches Abrão - Educação Física – 47918
86. João Jorge Silva Neto - Educação Física – 44144
87. Emmanuel Ribeiro do V. Filho – Engenharia Agrícola – 45780
88. Ricardo Gava - Engenharia Agrícola – 37052
89. Daniela Remor - Engenharia Agrícola – 49608
90. Rafael Luiz Paninni - Engenharia Agrícola – 45785
91. Stefan Barradas Podsclan - Engenharia Agrícola – 40392
92. Monike Bueno da Silva - Engenharia Agrícola – 49604
93. Thiago Augusto F. Pessin - Engenharia Agrícola – 45782
94. Carla Priscila Aragon Benhossi – Licenciatura Plena em Ciências – 48942
95. Deborah Cristina dos Santos - Licenciatura Plena em Ciências – 48947
96. Marlúcia Aparecida Pinto - Licenciatura Plena em Ciências – 48940
97. Aline Alves de Oliveira - Licenciatura Plena em Ciências – 48964
98. Tiago Vieira Macedo Miranda - Licenciatura Plena em Ciências – 48944
99. João Luis Dequi Araújo - Licenciatura Plena em Ciências – 48973
100. Thiago da Costa Brito - Licenciatura Plena em Ciências – 36385
101. Ricardo dos Santos Piveta - Licenciatura Plena em Ciências – 33129
102. Angela Cristina A. Moreira - Licenciatura Plena em Ciências – 36413
103. Fábio C. de Oliveira - Licenciatura Plena em Ciências – 39743
104. Bruno Vidotti - Licenciatura Plena em Ciências – 39781
105. Laila de Oliveira Soares – Engenharia Têxtil – 45073
106. Cristiano Lorencette Rui - Engenharia Têxtil – 45058
107. André Alvim - Engenharia Têxtil – 48929
108. Patrícia Dinato da Silva - Engenharia Têxtil – 39731
109. Benhur Oliveira - Engenharia Têxtil – 39730
110. Márcio Fleming – Engenharia de Produção – 45480
111. Leonardo Pereira Filó - Engenharia de Produção – 45398
112. Iradi José Tozo Júnior - Engenharia de Produção – 40136
113. Maurício de Carvalho Filho – Psicilogia – 48637
114. Emanuelle D. S. G. Bien – Psicologia – 48629
sábado, 1 de setembro de 2007
Terminada a inscrição de chapas para a eleição do DCE
Comissão provisória encaminha realização do Plebiscito contra a Privatização da Vale do Rio Doce
No dia 29-08, a Comissão Provisória - DCE, realizou reunião e dentre vários pontos, discutiu a organização do Plebiscito sobre a Vale do Rio Doce na UEM.