terça-feira, 30 de outubro de 2007
Plenária da Frente de Luta Contra a Reforma Universitária encaminha luta!
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Estudantes da Unirio ocupam reitoria em protesto contra o Reuni
• Na última quinta-feira, dia 25, os estudantes da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, a Unirio, ocuparam o prédio da Reitoria dessa instituição em protesto à aprovação pelo seu Conselho Universitário do Reuni. Cerca de 50 estudantes se revezam no local.Como tem acontecido em todas as universidades do país, na Unirio, a adesão ao Reuni foi aprovada às pressas, sem debate com a comunidade acadêmica e sem nenhuma democracia. Houve uma sessão do Conselho Universitário para votar o projeto na quarta-feira, dia 24, dia em que o Rio de Janeiro literalmente parou devido à forte chuva e, portanto, a Universidade estava completamente vazia. Foi a mobilização de cerca de 60 estudantes que garantiu o adiamento da votação para o dia seguinte. Infelizmente, mesmo com um ato de mais de 150 alunos e o pedido democrático de que se adiasse essa votação a fim de realizar um amplo debate sobre o projeto com o conjunto de estudantes, professores e trabalhadores da Unirio, no dia seguinte, o Reuni foi aprovado, num Conselho tumultuado e sem quorum. Imediatamente, os estudantes se dirigiram para o andar superior da reitoria e lá se encontram desde então. Os estudantes permanecerão lá por tempo indeterminado, e planejam os próximos passos da mobilização.É muito importante que o conjunto do Movimento Estudantil mande moções de apoio aos estudantes da Unirio para o e-mail forareuni@bol.com.br.
domingo, 28 de outubro de 2007
Vídeos da Marcha à Brasília
Juventude rumo ao Ministério da Educação!!!
A UNE não fala em nome dos Estudantes!!!
Movimento Estudantil Atuante!!!
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Bandeira da CONLUTE é hasteada no MEC (Ministério da Educação)
RONDÔNIA: REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL OCUPADA
O DCE-UNIR na data assinou um termo em que a Reitoria da UNIR estava representada pela Vice-Reitora, Profª Ivonete Tamboril, além das pró-reitoras Profª Josélia Gomes e Edna Silveira. No documento a Reitoria se comprometia a realizar seminários institucionais para discutir com a comunidade acadêmica o REUNI, no entanto isto não aconteceu, segundo relata os coordenadores do DCE-UNIR. Outra “promessa” não cumprida trata-se de só realizar a sessão do CONSUN (Conselho Superior) após a eleição de representação discente, marcada para dia 30 próximo. Os estudantes consideram um “golpe” do Reitor Januário Amaral a convocação da sessão do CONSUN para amanhã, dia 24 de outubro. Acusam os estudantes de haver uma tentativa de “indicação por parte do Reitor” de conselheiros discentes “biônicos” para votarem sob a orientação do Reitor.
Além da discussão em torno do REUNI, os estudantes fazem coro à situação caótica por que passam os campi, ao defenderem uma solução imediata para a situação do campus de Rolim de Moura, que há 08 meses está sem água potável, sem laboratórios com condições de funcionamento e com blocos de sala de aula sem condições para as atividades pedagógicas. Além do DCE-UNIR inúmeros Centros Acadêmicos também participam da Ocupação.
Os estudantes foram intimidados pelo Reitor que circundava as imediações do prédio ocupado, no centro de Porto Velho, com ameaças de que chamaria a polícia para desocupar o prédio. Em resposta a isto os estudantes do Campus de Rolim de Moura, em greve desde ontem, decidiram reivindicar sua pauta e se somar à manifestação dos estudantes de Porto Velho, dirigindo-se à capital. “Resistir, Resistir, Resistir”, afirmava um estudante do Curso de Ciências Sociais, presente na ocupação. Com a presença de advogados que já estão no local, além de entidades de direitos humanos, pretendem denunciar qualquer medida truculenta por parte do Reitor e da polícia. No fechamento desta matéria, dezenas de estudantes também se dirigiam ao local.
Confira abaixo, o acordo assinado pela Reitoria, que os estudantes consideram que foi descumprido em relação a sessão do CONSUN e dos debates do REUNI
Manifesto de Ocupação da Reitoria da UFC - Universidade Federal do Ceará
* Contra a repressão ao Movimento Estudantil nas universidades;
* Por mais democracia na UFC;
* Paridade já!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Marcha Nacional reuniu mais de 20 mil manifestantes em Brasília
“O governo federal quer mexer na Previdência Pública porque esse é o único setor que ainda não foi entregue à iniciativa privada. E há muitos recursos nesse setor”, lembrou o presidente do Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior – ANDES-SN, Paulo Rizzo, durante seu discurso. Conforme ele, a reforma realizada anteriormente pelo governo prometia ampliar os benefícios para os 50 milhões de brasileiros excluídos da Previdência Social. “O resultado é que, hoje, o número de excluídos aumentou”, denuncia.
José Maria de Almeida, da Coordenação Nacional da Conlutas, disse que a Marcha Nacional foi a culminância do Encontro Nacional realizado em São Paulo no dia 25 de março. “Mas é também um aviso ao governo federal de que não aceitaremos a reforma que o Fórum Nacional da Previdência Social [FNPS] elaborou. Se o governo sequer enviar essa proposta ao Congresso, organizaremos uma greve nacional no primeiro semestre de 2008, pois os trabalhadores brasileiros não aceitam essa reforma”, afirmou.
Arte-engajada
Durante a marcha, o ANDES-SN chamou a atenção pela forma inusitada que encontrou para protestar contra o Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais – REUNI. Lançado pelo governo federal como parte do pacote de medidas da reforma universitária, esse programa deverá intensificar ainda mais a precarização do trabalho docente e da qualidade do ensino superior.
Os docentes ocuparam a área na frente do Congresso Nacional com uma instalação artística formada por 100 espantalhos, vestidos com becas e portando diplomas nas mãos. O objetivo da instalação foi fazer uma analogia entre o Espantalho, célebre personagem de O Mágico de OZ, e os alunos que irão sair da universidade após a vigência do REUNI. Na clássica história infantil, o espantalho, ávido por adquirir conhecimento e sabedoria, procura o grandioso Mágico de Oz para pedir-lhe um cérebro. O mágico, que não passa de um charlatão, encontra uma solução falaciosa: em vez de um cérebro, concede um diploma ao espantalho.
“O governo federal quer transformar a universidade pública em uma fábrica de fazer diplomas, sem se preocupar com a qualidade do ensino oferecido. E isso vai precarizar ainda mais o trabalho do docente, que enfrentará salas de aula lotadas sem a infra-estrutura necessária para garantir educação superior de qualidade. Toda a sociedade sairá perdendo. É contra isso que protestamos”, resumiu o professor Laudenir Antônio Carvalho, vice-presidente da Regional ANDES-SN Pantanal, que participou ativamente do movimento.
Paulo Rizzo saudou o movimento estudantil, que tem lutado bravamente contra a adesão das universidades federais ao REUNI com manifestações e ocupações de reitorias para pressionar os conselhos universitários a não aprovarem a adesão ao programa. “A juventude brasileira, os filhos dos trabalhadores, não precisam apenas de vagas nas escolas, mas de educação de boa qualidade, porque, ao contrário do espantalho, têm cérebro e precisam de uma educação de boa qualidade”.
O presidente do ANDES-SN também criticou a postura do Estado brasileiro de mero pagador de juros. “Precisamos investir nosso dinheiro em educação e saúde e para garantir outros direitos, como a aposentadoria, que os banqueiros estão de olho. Não aceitaremos essa terceira etapa da reforma universitária que o governo pretende executar”.
Conlute leva manifestação ao MEC
A Coordenação de Luta dos Estudantes – Conlute levou centenas de estudantes de todo o país ao Ministério da Educação – MEC. Mais de cem policiais militares, de acordo com o comandante da operação, bloquearam as entradas do Ministério para impedir que os estudantes entrassem no prédio. Lideranças estudantis de várias universidades deixaram claro para o governo que continuarão lutando contra o REUNI e que novas ocupações serão realizadas. Além da Conlute, também participara da manifestação estudantes ligados à Frente de Oposição de Esquerda da UNE.
Vídeo muito criativo
Vídeo feito pela CONTEE demonstra a visão do Governo com a Educação Pública! Para as Universidades Privadas verbas, para as Públicas Privatização!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
DCE realizará reunião de planejamento da Gestão
3 ônibus saem da Maringá para a Grande Marcha à Brasília do dia 24!
O DCE da UEM não medirá esforços em construir essas lutas em Maringá e no Paraná!
domingo, 21 de outubro de 2007
MOÇÃO DE APOIO À OCUPAÇÃO DA REITORIA DA UFPR
Este pacote está pautado no corte de verbas, na aplicação da reforma universitária que privatiza as universidades e no Universidade Nova, que gera uma falsa democratização de acesso ao ensino superior, comprometendo a qualidade das universidades.
Além de tirar a qualidade do ensino, o governo busca aprovar essas medidas através de decretos. Esse método autoritário e antidemocrático, afeta o principio de autonomia universitária, garantido na constituição federal e é realizado sem nenhum debate.
O Movimento Estudantil, através da Frente de Luta Contra a Reforma Universitária e de diversos Movimentos e Entidades, vem dando uma resposta decisiva na defesa da educação pública e contra os ataques do Governo Federal e dos Governos Estaduais.
Diversas mobilizações, atos e ocupações de reitoria contra a Reforma Universitária e o REUNI aconteceram e estão acontecendo pelo país. Na UFPR não é diferente. Os estudantes também estão se mobilizando com toda legitimidade e abnegação.
Entendendo a importância dessa luta, os Diretórios Centrais dos Estudantes da UEM (Universidade Estadual de Maringá) e da UNIOESTE – Campus Mar. Candido Rondon (Universidade Estadual do Oeste), registram seu apoio incondicional à ocupação de reitoria iniciada no dia 17 de outubro, pelos estudantes da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Acreditamos que o Movimento Estudantil de luta, deve utilizar todos seus mecanismos para impedir que a Universidade perda sua qualidade.
Nós, das Universidades Estaduais, também sofremos com as medidas truculentas e privatistas do Governo Requião, que também prejudica intensamente as universidades públicas. Por isso, toda luta em defesa da Universidade Pública, fortalece e tonifica a garantia do ensino público.
Além de nosso apoio e solidariedade à ocupação, exigimos a imediata retirada do ponto REUNI da Pauta do Conselho Universitário da UFPR.
· Contra a Reforma Universitária;
· Contra o REUNI;
· Mais verbas públicas para as universidades públicas;
· Todo apoio à ocupação da UFPR;
ASSINAM: DCE da UEM e UNIOESTE.
Paraná, 18 de outubro de 2007.
DCE UFJF barra REUNI
http://www.acessa. com/educacao/ arquivo/noticias /2007/10/ 19-reuni/
Hoje mostramos a disposição dos Estudantes, na UFJF não passará o Reuni!
JONAS TIAGO - DCE UFJF
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Estudantes ocupam reitoria da UFF
• Cerca de 500 estudantes saíram em passeata nesta terça-feira, 16, em direção à reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF) para protestar contra o decreto do governo federal para as universidades públicas intitulado Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, o Reuni. Os estudantes decidiram ocupar o prédio da reitoria exigindo a não adesão da UFF ao projeto. Para o dia 17, estava marcada uma reunião conjunta dos três conselhos deliberativos da universidade para decidir sobre a adesão da UFF ao Reuni. Entretanto, essa reunião foi remarcada para o dia 24 de outubro.
Contra o Reuni de Lula Reitoria da UFRJ está ocupada
• Nesta quinta-feira, 18 de outubro, ocorreu o Conselho Universitário extraordinário da UFRJ, com a intenção de aprovar o Programa de Reestruturação e Expansão, como conseqüência do decreto 6.096/07, o decreto do Reuni.Os estudantes da UFRJ, organizados no Comitê de Luta Contra a Reforma Universitária, já vêm há bastante tempo lutando contra a reforma e o decreto do Reuni, com diversos atos no Conselho Universitário e com a ocupação da Reitoria no período passado, quando esta tentaria aprová-lo. Mais uma vez, estes estudantes organizaram um ato contra o Reuni, exigindo maior democracia nesta decisão, com a realização de um plebiscito ou de um congresso interno que envolvesse toda a comunidade acadêmica nesta decisão que mudaria tão profundamente a universidade. O que se viu por parte da Reitoria neste conselho foram sucessivas tentativas de despistar os estudantes a atrapalhar sua organização. Começando pela mudança do local do conselho no dia anterior sem a menor divulgação. Na própria seção do Consuni, a discussão foi atropelada. Mesmo inviabilizado pelo ato dos estudantes, a Reitoria tentou aprovar o decreto, numa votação sem legitimidade, que não computou ao menos os votos das representações estudantis. O Reitor Aloísio Teixeira declarou o projeto aprovado, mesmo com o auditório lotado com centenas de manifestantes gritando palavras de ordem em sua ampla maioria contra o decreto. Destaca-se o papel lamentável de cerca de 30 estudantes da antiga gestão do DCE e ligados aos partidos do Governo, que se enfrentaram fisicamente com os manifestantes, formando um cordão de isolamento para que o projeto fosse aprovado de maneira burocrática e autoritária. Inconformados, os manifestantes ocuparam o palco e a sessão foi dada como encerrada.Diante das manobras autoritárias por parte da Reitoria, mais de 600 estudantes fizeram uma plenária do lado de fora do auditório e decidiram seguir em passeata até o prédio da Reitoria pelas ruas do campus do Fundão para cobrar explicações a respeito do ocorrido. Neste momento, se encontram ocupando o saguão da ReitoriaOs estudantes a princípio estão cobrando um posicionamento público por parte da Reitoria em relação ao que aconteceu na manhã de hoje. Neste momento, os estudantes estão em assembléia para decidir os rumos do movimento, mas a expectativa é manter ocupado o gabinete da reitoria pelo menos até amanhã.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
MANIFESTO DE OCUPAÇÃO DA REITORIA DA UFPR
o item “REUNI” seja definitivamente retirado das pautas do Conselho Universitário (COUN);
que a adesão ou não da universidade ao programa seja decidida através de um plebiscito deliberativo com toda a comunidade acadêmica, já que os efeitos afetariam drasticamente todas as categorias – estudantes, servidores técnico-administrativos e professores.
Os estudantes sempre defenderam a universidade como uma instituição de direito público, básico e universal. Partindo dessa premissa, reivindicamos políticas de acesso e permanência à universidade. Entretanto, essas bandeiras não podem ser confundidas com as metas e índices do governo, decretados por meio do REUNI, que gera uma falsa democratização da educação universitária.
Defendemos que o aumento na taxa de diplomação para 90% e o aumento da relação professor por aluno de graduação para 1 por 18, da maneira como o decreto institui, implica uma mudança pedagógica que compromete a qualidade do ensino, bem como inviabiliza a pesquisa e a extensão, que constituem indissociavelmente a essência da universidade. A submissão das universidades federais a um programa de metas do governo é inconstitucional, pois fere o princípio da autonomia universitária, instituído pela Constituição de 1988.
A preocupação com o programa REUNI deve ser compartilhada também pela sociedade como um todo, já que a universidade pública é a principal figura na produção e transmissão do conhecimento no Brasil. Ainda que o REUNI promova o ingresso de mais estudantes, não assegura a qualidade da formação dos profissionais. Portanto, convidamos a sociedade a se juntar a nossa luta, especialmente aqueles que pretendem ingressar em uma universidade pública.
Questionamos a representatividade do Conselho Universitário, que é composto em 70% por professores e em apenas 30% por servidores e estudantes. Os estudantes formam a maior parte da comunidade acadêmica. Todavia, a votação no COUN não é nem mesmo paritária.
Cabe a todo estudante lutar para que o Estado realmente invista na expansão qualitativa e quantitativa das universidades públicas e na assistência estudantil. Precisamos fazer com que esse decreto saia da pauta do COUN e que a decisão seja tomada de forma democrática por toda a comunidade acadêmica.
Assembléia Geral dos Estudantes da UEM
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
A MARCHA À BRASÍLIA E AS MULHERES
Vitória no DCE UFMG
A atual gestão dos governistas da UNE tentou se reeleger através da chapa Mutirão, favorita da reitoria.
A vencedora, entretanto, para desespero dos governistas, foi a chapa "Para Além dos Muros”, que organizava os lutadores da Frente de Luta Contra a Reforma Universitária e era apoiada pela Conlute.
A reitoria da Universidade deixou clara sua preferência pela chapa Mutirão após ter removido a sede do DCE no campus, um dia depois da constatação do resultado da eleição.
A chapa vencedora tinha como sua principal proposta organizar a luta contra o REUNI, indicando para o Governo e a reitoria que não vai ser fácil aprovar mais este ataque.
O resultado foi o seguinte:
DCE UFJF continua CONLUTE e de LUTA!
Com uma carta programa que tinha como eixos centrais a luta contra o Reuni e a construção da CONLUTE, a vitória de nossa chapa representou todo um reconhecimento do que fizemos no que se passou e de todas as lutas que o DCE travou.
Vem ae mais um ano de Luta!
Chapa 1: Sempre em Frente (CONLUTE): 1477 votos
Chapa 2: Novos Rumos (UJS e PSDB): 472 votos
Chapa 3: Dce que a gente quer (Kisomba): 977 votos
Chapa 4:Mudar pra lutar (Juv. Revolução-OT): 966 votos
Nulos e Brancos: 90 votos
Total: 3982 votos
"é só o começo!!! te prepara governista! "
Jonas"Mingau"
DCE UFJF construindo a CONLUTE!
VITÓRIA: ESTUDANTES IMPEDEM VOTAÇÃO DO REUNI NA UFRGS
Em um Conselho Universitário extraordinário convocado para uma véspera de feriadão, seria votada hoje, dia 11/10, a proposta de adesão ao Reuni na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pelo menos essa era a intenção da reitoria. Utilizando métodos anti-democráticos e sem realizar nenhum debate com os estudantes, a exemplo de Lula, o reitor Hennemann também pretendia decretar o Reuni por aqui.
Logo pela manhã, mais de cem estudantes fizeram um ato contra o decreto e exigindo o adiamento da votação. A mobilização ocorreria no CONSUN na reitoria. Quando chegamos lá, o acesso ao andar da sala da tal reunião estava bloqueada e alguns seguranças impediam a passagem dos estudantes. Esse não era um bom sinal, a reitoria tinha pressa em aprovar o Reuni.
Ocupamos a reitoria por mais de duas horas, houve enfrentamento com os seguranças que fizeram uma barreira e depois de algum tempo conseguimos furar o bloqueio à força e subir até o andar da sala do CONSUN.
O ânimo dos ativistas que não paravam de cantar palavras de ordem como "Ocupo a reitoria, pra exigir democracia" e "Esse Reuni, não quero não, é um decreto pra acabar com a educação" foi determinante para o posterior resultado da mobilização: A VOTAÇÃO FOI ADIADA PARA DIA 29/10.
Com essa vitória parcial do movimento estudantil na UFRGS, será possível ampliar a discussão e organizar a luta contra o Reuni, incluindo a participação na Marcha do dia 24. O DCE, que compõe a Frente de Luta contra a Reforma Universitária e possui estudantes que integram CONLUTE e FOE, cumpriu mais uma vez um papel importante na mobilização estudantil.
Agora é organizar a luta,
até a vitória!
Correa
DCE UFRGS
terça-feira, 9 de outubro de 2007
DCE da UEM está organizando ônibus para a Grande Marcha a Brasília
Conlute e Conlutas realizarão junto a Intersindical e outros movimentos sociais, grande marcha a Brasília no dia 24 de Outubro, contra a Reforma da Previdência, a Reforma Universitária, o pagamento da dívida externa e em defesa da reforma agrária e da reestatização das empresas privatizadas como a CSN e a Vale do Rio Doce.
O ano de 2007 está sendo um ano de muitas lutas. O movimento estudantil, como não poderia deixar de ser, marcou sua presença realizando grandes mobilizações. Foram greves, passeatas, plebiscito, ocupações de reitorias e etc. E foram muitas vitórias também. Os estudantes também estiveram junto com os trabalhadores em suas mobilizações. A CONLUTE esteve presente em todas essas lutas mostrando que o movimento estudantil segue vivo e com força. Agora é hora de unir todas as nossas mobilizações em um grande ato nacional.
Outubro foi o mês escolhido pelos movimentos sociais para fazer com que todas as nossas manifestações desaguassem em um mesmo lugar. O lugar escolhido foi Brasília, sede do governo federal e do congresso corruptos. É lá, onde os governantes pensam estar seguros, que realizaremos uma grande manifestação nacional.
A Marcha a Brasília irá denunciar os ataques do governo Lula aos trabalhadores e a juventude. Iremos denunciar a Reforma da Previdência, a Reforma Universitária e o pagamento das dívidas interna e externa e a corrupção. Além disso, vamos defender a reestatização das empresas privatizadas e a realização da Reforma Agrária.
Ônibus irão sair de várias partes do país, carregados de estudantes, operários, servidores públicos e trabalhadores sem-terra. Esperam-se milhares de pessoas inundando as ruas da explanada dos ministérios e reunindo centenas de bandeiras de luta, que vem sendo empunhadas em cada luta por todo o país.
A Marcha marcará a coesão e a unidade de todos aqueles que lutam contra o projeto neoliberal. E deixará claro que todos estes tem um mesmo inimigo em comum: o governo Lula.
Agora é hora de começar a organizar a Marcha a Brasília. Nenhum estudante pode ficar fora dessa! Entre em contato com a Conlute para saber como conseguir uma vaga em algum ônibus que estará indo para Brasília.
Comissão Provisória entrega mandato para Gestão Caminhando e apresenta prestação de contas
Resultado Oficial do Plebiscito Nacional sobre a Vale do Rio Doce
CONFIRA OS RESULTADOS:
Questão 1 (sobre a Vale)
3.447.989 pessoas votaram
94,5% disseram “não”
Questão 2 (sobre a dívida pública)
2.492.320 votaram
92,1% disseram “não”
Questão 3 (sobre a energia elétrica)
2.536.166 votaram
93,7% disseram “não”
Questão 4 (sobre a reforma da Previdência)
2.895.965 votaram
93,4% disseram “não”
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Resultado da eleição do DCE UEL
Estavam na disputa 4 chapas.
O resultado ficou assim:
Chapa 1 - Cala a boca já morreu (PSOL, PSTU e independentes): 1093
Chapa 2 - Reconstruir o DCE pelos estudantes (PCO): 39
Chapa 3 - Movimento Poeira (PMDB): 52
Chapa 4 - Coragem para mudar (PT e PCdoB): 31
Brancos: 8
Nulos: 26
Total de votantes: 1249
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Nova gestão do DCE/UEM toma posse nesse sábado
Resultado da Eleição do DCE da UFMG
Chapa 2 - Nenhuma das Anteriores: (independentes) : 559 votos
Chapa 3 - Correnteza: (PCR + PCB+ PDT+ O Trabalho - PT+ independentes) : 890 votos
Chapa 4 - Para Além dos Muros: (Psol+ Pstu+ Independentes) 1637 votos
Brancos: 14
Nulos: 59
Total de votos: 4483
A Chapa 4 reúne estudantes que fazem parte da construção da Frente de Luta Contra a Reforma Universitária, que agrupa integrantes da CONLUTE (Coordenação Nacional de Luta dos Estudantes) e da FOE (Frente de Oposição de Esquerda). Parabéns aos colegas da Chapa Vencedora.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Secretaria da Educação abre concurso para contratar mais 14.287 professores
A Secretaria da Educação do Paraná (Seed) abre na segunda-feira (1º) concurso público para o preenchimento de 14.287 vagas para professores da matriz curricular (15 disciplinas), para professores pedagogos, professores do ensino profissionalizante e para professores da educação especial. A autorização foi feita pelo governador Roberto Requião As inscrições seguem até o dia 15 e devem ser feitas pela internet no site do Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no endereço www.nc.ufpr.br , ou através do site do Portal Dia-a-Dia Educação, no endereço www.diaadiaeducacao.pr.gov.br . O valor da inscrição é de R$ 60,00. As provas acontecem no dia 25 de novembro e o resultado está previsto para ser divulgado no dia 17 de dezembro.“É muito importante que todos os interessados em participar do concurso leiam atentamente o edital porque há algumas diferenças em relação ao concurso anterior, realizado em 2004”, alerta a chefe do setor de Recursos Humanos da Secretaria da Educação, Sheila Regina Assef. Ela destaca que a principal modificação diz respeito à prova de títulos. “O candidato terá que dizer quais são os seus títulos no ato da inscrição e terá que comprova-los nas fases seguintes do concurso”. Outra novidade deste concurso é que os candidatos poderão escolher duas disciplinas, mas terão que pagar duas inscrições, avisa a chefe do RH da Seed.DISCIPLINAS - Os aprovados neste concurso vão substituir os professores com contratos temporários. Do total de vagas, 11.099 estão destinadas para a contratação de professores para a matriz curricular em 15 disciplinas das séries de 5ª a 8ª do ensino fundamental e para o ensino médio (antigo segundo grau). Estas são as 15 disciplinas da matriz curricular: Português, Matemática, Física, Geografia, História, Espanhol, Inglês, Alemão, Italiano, Filosofia, Ciências, Artes, Biologia, Química e Educação Física.Para professores pedagogos são 785 vagas, para educação profissional são 1.205 vagas e para educação especial são 1.198 vagas, sendo que 198 vagas são remanescentes do concurso realizado em 2004, que ainda esta em vigência, para interpretes da Linguagem Brasileira de sinais (Libras). “As vagas estão distribuídas em todo o Paraná de acordo com os 32 Núcleos de Educação que compõem a Secretaria de Educação. Assim, o candidato vai poder escolher onde vai prestar concurso”, explica Sheila Assef.